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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Um conto que não tem fada, pois tem Jesus: cinderela







Olá queridos, estou em uma semana de estudos intensos com meus pequenos que vão prestar uma prova e claro que voltemos com tudo a leitura dos contos de fadas. O que me chamou a atenção foi o conto da Cinderela, ela  recebera esse nome por viver em meio as cinzas, no sentido literal  (cinzas do fogão) e sentido figurado (madrasta e suas filhas).Enfim, era cinza para todo lado, a cinza demonstra o que está morto, a tristeza...pode representar o luto intenso pela morte do pai que causou tantos danos a jovem que tinha tudo para não ser princesa. 

Vejamos algumas coisas: Cinderela era humilhada, empregada na sua própria casa. Qual a perspectiva de vida dessa moça? Ela não vivia em meio aos bailes reais, mas vivia em meio as cinzas de um fogão, como conheceria um príncipe? 

No entanto, há um convite para um baile, essa era a chance dela sair de casa, se distrair...penso que a pretensão dela não era encontrar e se casar com o príncipe que estava muito distante dela, ela sabia da existência desse príncipe, entretanto, ele não sabia de sua existência e racionalmente ele não saberia mesmo.

Há barreiras que a impendem de encontrá-lo, ela encontra com uma fada madrinha que transforma a vida dela, lhe dá roupas, sapatos, carruagem...a muda tanto ao ponto de torná-la irreconhecível. Ela vai ao baile, com uma condição "VOLTE ANTES DA MEIA NOITE". Cinderela encontra com o príncipe, ele se encanta por ela, eles dançam e não veem a hora passar...

paremos aqui nessa parte, imagine quando o príncipe a viu, você acredita que ele imaginou o contexto dela? Humilhada, vivendo em meio a cinzas, empregada, pobre, distante de qualquer atividade da realeza?

NÃAAAAAAAAAo 


O príncipe a achou belíssima e com certeza deve ter pensando "Como não vi essa moça antes?" (Já que o baile era justamente para encontrar uma noiva, o que significa que por algum motivo ele já deveria ter procurado), o relógio badala, é meia noite...sem explicar, ela sai correndo e deixa seu sapato, ele pega como se fosse a única pista para chegar a amada. Agora, o papel é outro, o príncipe que mandará seus emissários procurá-la, ela simplesmente permanece em sua casa, fazendo suas atividades diárias, quando recebe a presença dos emissários, ela calça o sapato, se casa com o príncipe, diz adeus a vida de cinzas e vive feliz...


Lendo essa história e pensando nela com essa perspectiva eu poderia adaptá-la da seguinte maneira:

Cinderela vivia em meio  a cinzas e em meio a racionalidade de que nunca encontraria um príncipe devido seu contexto. No entanto, há um convite, para que em um primeiro dia de um ano encontre com conhecidos. 
Era a chance de sair de casa, distrair-se e é claro que ela não pensava em se encontrar com o príncipe, ela sabia da existência dele, ele não sabia da existência dela..mas isso não fazia diferença até aquele momento.
Havia barreiras que a impendiam de encontrá-lo, entretanto elas foram vencidas. Ela encontra com um Jesus misericordioso que transforma a vida dela e a muda tanto ao ponto de torná-la irreconhecível. A princesa sai de casa para se encontrar com os amigos com uma condição "VOLTE ANTES DA MEIA NOITE". 
Com isso, Cinderela encontra com o príncipe, ele se encanta por ela, eles conversam sobre letras, teologia, faculdade, poemas e não veem a hora passar...Ele não imagina o contexto dela, ele com certeza deve ter pensado "Como não vi essa moça antes?", 
O relógio badala, é meia noite...sem explicar o porque, ela sai apressadamente e em meio a um "Você já vai?" ela deixa seu nome com um abraço, como se fosse a única pista para chegar a amada. Agora, o papel é outro, o príncipe que irá procurá-la, seus emissários emitem aprovação...o príncipe, a procura virtualmente, a encontra no exato momento que ela estava pensando nele e assim, os caminhos dos dois vão se cruzando, interligando e tudo começa a fazer a sentido a princesa pensa: 
-Até hoje, não houve um homem sequer que fizesse com que eu o admirasse plenamente, não houve um homem sequer que me desse paz por ser quem é, não houve um homem sequer que o presente dele me bastasse, não houve um homem sequer que fizesse com que eu me sentisse satisfeita, ao ponto de não almejar transformações em sua personalidade...Não houve porque já havia  e eu estava sendo transformada para ele, ao ponto de me tornar irreconhecível, afinal, príncipes só se relacionam com princesas e o meu contexto? É cinzento, admito, mais do que se possa imaginar...Todavia, quando temos Jesus no meio, qual a importância do contexto e da racionalidade? Jesus nos faz negar nosso contexto e trabalha com coisas que parecem irracionais. 





terça-feira, 4 de novembro de 2014

"...ele vai te dar uma história de amor muito melhor do que você sempre sonhou"

Foto: ...


Foto: #FicaADica #DescanseEmDeus

Sexo do ponto de vista de Deus: capítulo 6 do Eu amo você




Olá princesas, hoje, continuo a relatar sobre o livro Eu amo você, no sexto capítulo desse livro intitula-se "Sexo do ponto de vista de Deus" o autor inicia dizendo que somente 15% dos jovens aprenderam sobre sexo na igreja e nos lares, o que demonstra a necessidade de se falar de sexo nesses espaços.
Os meios de comunicação tratam muito desse tema, o que pode confundir os jovens. O autor relata que em gênesis 24 há  "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tomando-se os dois uma só carne. "
Assim "A primeira palavra é "deixa". O homem deixa, emocionalmente, de ser filho e se torna marido. Semelhantemente a mulher deixa, emocionalmente, de ser
filha e assume o papel de esposa. Quando não há este 'abandono' emocional, há problemas no casamento, especialmente relacionados com os sogros. A segunda palavra é "une". No hebraico significa "cimentar". Sabe, jovem, o plano original de Deus é que duas pessoas casadas expressem o seu amor mútuo e desfrutem dele através do ato sexual."

O casamento é plano de Deus e no plano original de Deus não há divórcio, entretanto na bíblia há a passagem em que Jesus é interrogado sobre o divórcio e diz que Moisés escreve sobre o divórcio por causa da dureza do coração do povo.

Após isso, o autor faz  cinco observações sobre o sexo no casamento:

1º  sexo é restrito ao relacionamento do casamento;

2º  sexo  gera filhos 

"... é importante frisar, no mundo tão egoísta em que vivemos, que os filhos são uma bênção para qualquer família. No relacionamento entre marido e mulher, o ato conjugal foi designado por Deus para providenciar um meio de expressar a profunda unidade entre o casal." 

3º sexo é comunicativo

"Há uma comunhão de espírito quando há a união dos corpos. Isto pode explicar porque em Gênesis 4.1 o Espírito Santo achou por bem usar a palavra "conheceu". O termo "conheceu" é a melhor maneira de expressar o ato conjugal. É a intimidade proveniente da experiência de tornar-se "uma só carne". No plano de Deus, o sexo foi designado para providenciar uma revelação total do amado. Quando o casal dá de suas energias, seus sentimentos e afeições, num relacionamento físico, marido e mulher experimentam uma comunicação íntima. Esse é o meio de
"conhecer" um ao outro. Cada vez que um casal, comprometido através do amor conjugal, tem uma relação física, está celebrando a experiência de "uma só carne." As implicações práticas dessa experiência são muitas, porque o ato conjugal não é somente um ato físico mas também emocional e espiritual. Tenho conversado com casais que me dizem: "Jaime, quando nós temos este relacionamento, nós nos sentimos mais perto do Senhor do que em qualquer outra hora do casamento." A idéia que prevalece nos meios evangélicos é que o sexo é carnal e não pode ser considerado um exercício espiritual.Mas as Escrituras nunca estabelecem tais categorias na vida cristã. Agora, há o perigo de pensarmos que o casal somente precisa se comunicar nesta área da vida."

4º sexo proporciona prazer conjugal

"Uma moça que estava tendo algumas dificuldades no seu relacionamento com o noivo, contou-me a seguinte história: "Jaime, a minha mãe me ensinou, quando eu era garota, que o sexo é sujo e. deve ser usado apenas para gerar filhos e que, para a mulher casada, é "uma cruz" que ela precisa carregar durante os anos do casamento. Filha, agüente firme, "leve sua cruz, e Deus lhe dará forças". Não é de admirar que esta moça estivesse encrencada com o noivo. Ele cria que o sexo não é sujo e que uma de suas funções também é proporcionar prazer e bem-estar tanto do
marido quanto da esposa. Ela então perguntou: "Jaime, a Bíblia tem alguma coisa a dizer sobre isso? Existe a possibilidade dentro do plano de Deus de desfrutar do sexo sem o intuito de procriação?". Eu falei: "Sim, a Bíblia é abundantemente clara ao dizer que Deus designou o sexo para ser também um meio de prazer". Os escritores da Bíblia, às vezes usando uma linguagem poética, descrevem os órgãos genitais, os impulsos, energias e desejos sexuais. Uma ilustração deste fato encontramos em Provérbios 5, onde o grande sábio Salomão exorta seu filho sobre os perigos da mulher adúltera e exalta as delícias da expressão sexual com a esposa."


"O livro de Cantares de Salomão é uma expressão do amor físico de duas pessoas que se amam muito. Sim, a nossa sexualidade também foi criada para o prazer e alegria do casal. É importante que o casal desenvolva uma mentalidade saudável sobre este setor tão importante da vida. "


5º "sexo é uma experiência de dar."

" O amor "eros" é o amor sexual no casamento. Isso é Importante, mas esse tipo de amor precisa ser permeado pelo amor "ágape", que é o amor de Deus. O amor de Deus se manifesta em dar: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu..."


O autor destaca que: "A mulher não tem os mesmos impulsos sexuais que o homem. Isso não quer dizer que ela não é sexual. Ela é tão sexual quanto o homem. Embora não tenha os mesmos impulsos do homem por causa da sua dinâmica biológica, ela também tem necessidades físicas e emocionais."

Ele relata que muitas esposas sentem que o sexo é como se fosse sua cruz no casamento, pois sentem-se como se os maridos a usassem e jogassem fora "Ás vezes, por questão de ignorância por parte do marido, que não compreende que o período de despertamento da mulher para conseguir o orgasmo é bem mais longo do que o do homem. Outras vezes não é questão de ignorância, mas falta de paciência e sensibilidade do marido para com a esposa. O período de esfriamento da esposa é mais vagorosa, e, portanto, o homem não deve fastar-se dela logo, porque, procedendo assim, ela pode sentir-se como "uma coisa" para o prazer dele. Para a mulher o ato conjugal é muito mais emocional do que para o homem. Ela se envolve muito mais
emocionalmente do que o marido. Portanto, é importante manter um ambiente de amor, bondade, carinho e compreensão dentro do lar, não somente na hora do relacionamento físico, mas em todos os níveis de relacionamento."

O autor cita um versículo importante: I Coríntios 7.1-5: "Quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque mulher, mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa e cada uma seu próprio marido. O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também semelhantemente a esposa ao seu marido. A. mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim, o marido, e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim, a mulher. Não vos priveis um ao outro salvo, talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e novamente vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência. "

Por fim ele relata "Um dos desafios para os pais cristãos e para a liderança da igreja é desenvolver atitudes bíblicas sobre a sexualidade humana e abrir o jogo com seus filho para que eles tenham uma vida feliz e saudável e possam, assim, construir famílias totalmente cristãs."


domingo, 2 de novembro de 2014

Professorando 4: relatos escolar da vida de uma professora

Continuando o relato da minha vida escolar...

No terceiro ano de UNESP, iniciei os estágios curriculares obrigatórios, iniciei pelo fundamental (pelo fato de gostar mais) voltei para a escola que tinha realizado estágio remunerado e contei histórias nos três meses que frequentei a escola. Posteriormente, estagiei em um berçário e depois na EMEI, a unidade escolhida foi a que eu estudei com cinco e seis anos.
Além disso, em 2011, também fiz aula de teatro, em uma aula a professora trabalhou com as emoções que fez com que eu contasse a minha história, assim, contei a história do que eu senti em voltar em um lugar que tinha estudado há 15 anos. Após contar a história, a professora de teatro pediu que eu a escrevesse e ela foi lapidada da seguinte forma:




Minha história: Presente e passado entrelaçado

Conheço uma menina que resolveu voltar para a escola que ela tinha estudado há 15 anos, porém dessa vez ela não era denominada como aluna, mas sim como estagiária.  A menina entrou na escola ansiosa para encontrar algo que lhe parecesse familiar, então ela olhou para o pátio e lembrou que era nele que ficava sentada em fila esperando sua mãe chegar, quase sempre ela fixava o olhar no portão procurando a mãe que nunca era a primeira a entrar.
-Hei Pedro, sua mãe chegou! Carla agora é a sua- dizia a menina.
Após alguns minutos que o portão tinha sido aberto a menina continuava sentada esperando, e enquanto isso ela brincava de “caminhão de laranja”, “babaloo” e tantas outras brincadeiras que utilizavam as mãos. Mas agora já tinha se passado 15 anos, ela olhou para a direita procurando o “parque” e encontrou as gangorras, os balanços, mas não encontrou o brinquedo que ela mais gostava: o trepa - trepa, que permitia que ela ficasse mais alta que os adultos.
            Ela olhou para a esquerda, procurando a piscina que tanto gostava, entretanto encontrou uma quadra no lugar da azul piscina que era utilizada poucos dias no mês.            Sem desistir de encontrar resquícios do passado a menina colocou-se nas pontas dos pés e inclinou o corpo procurando enxergar o extremo da escola, e então ela sorriu, ao perceber que ainda tinha algo que permanecia da mesma forma, era  o tanque de areia. No mesmo instante ela imaginou-se garotinha, sentada em meio aquele marrom todo, ela tocava aquela areia que escorria por seus dedos. A garotinha adorava construir castelos das histórias que a professora contava, era “Cinderela”, “Bela e a Fera”, “Branca de Neve” e tantas outras histórias.
            Ela sempre pensava:
            - Esse castelo será da “Chapeuzinho Vermelho”, coitada não teve príncipes e nem castelos.
            Enquanto pensava também fazia muro, pontes e duas portas para o castelo.
            Quando cansava de fazer castelo, pegava o balde enchia de areia e misturado com imaginação, aquela areia virava bolo de morango, bolo de chocolate, e se encontrava um graveto ele logo era transformado em vela de bolo de aniversário e se quisesse uma festa era só chamar os colegas da classe que prontamente cantavam parabéns, e na hora de assoprar a velinha diziam:
            - Assopra mais forte igual ao lobo mau dos três porquinhos.
            Mergulhada em sua imaginação, ela voltou para o pátio e levou o olhar para o lado, foi quando ela paralisou, não acreditava no que estava vendo, em um momento tudo parecia ter voltado 15 anos da sua história, a menina tinha encontrado a professora de quando era aluna daquela escola. A professora não tinha mudado, continuava com o mesmo cabelo a mesma pele e mesmo sem reconhecer sua aluna do passado, a adorável e serena professora esboçou um sorriso singelo e simples, naquele momento passado e presente se entrelaçava, foi quando a professora disse:
            - “Hei turma, vamos turma tomar o lanche...”
            Ela olhou para a sua ex-aluna, e disse
            -“essas crianças!”
            A menina permaneceu observando a professora, seguindo-a com o olhar e procurando alguma coisa do passado. Até que percebeu que a professora não era mais a mesma, apesar de aparentemente estar igual, algo tinha mudado, pois a professora que antes era admirada e considerada uma heroína que a pequenina sonhava em ser igual, agora parecia tão frágil.
            A professora não era a mesma, a menina tinha certeza. Foi então que a estagiária percebeu que fazia menos de 05 minutos que ela estava naquele pátio, e que nesse tempo ela tinha voltado quinze anos da sua história, passado e presente tinha se entrelaçado.
            Refletindo, a estagiária considerou que antes a professora parecia tão forte e grande porque a menina era pequenina e a olhava de baixo para cima, agora ela está do tamanho da professora e a olha frente a frente.
            Não sei se fiz certo revirar nas minhas memórias, que como um baú foi aberto no exato momento que olhei para aquele pátio na posição de estagiária. Se é certo fazer isso eu não sei, mas de uma coisa eu sei: esse baú continua aberto, para tantas e tantas HISTÓRIAS, tantas e tantas MEMÓRIAS.                            

                                                                                                  Aline de Novaes
                                                                                             23/08/11

            Essa história representa uma etapa muito importante da minha vida e realmente o baú de memórias continua aberto...Em breve continuo a proposta do "Professorando", postando sobre minha escolha em ser professora!

Sexo...pais: capítulo 4 e 5 do Eu amo você

Postei o texto abaixo no blog Princesas de Jesus


Olá princesas, hoje, venho continuar a postagem sobre o livro Eu amo você , relatarei o capítulo 4 e 5, no no capítulo 4, intitulado “Sexo... Por que esperar até o casamento!”o autor afirma que o namoro é o maior problema do jovem evangélico, pelo fato do relacionamento físico poder ferir a vontade do Senhor, ele alerta que a palavra defraudação “[...] significa tirar vantagem sobre seu irmão. Há várias maneiras  de defraudar mas Paulo está especificamente se referindo a  uma defraudação sexual. Defraudar significa excitar ou despertar desejos sexuais na vida duma outra pessoa, desejos que não podem ser satisfeitos dentro da vontade de Deus, que  é o casamento.”

Ele também destaca:

“namorado(a) ou noivo(a) não é sua propriedade. Ele pertence ao Senhor. Portanto, promiscuidade antes do  casamento representa roubar do outro a sua virgindade que deve ser levada para o casamento.”

Assim, o autor não estabelece limites, mas diz que o limite do toque físico no namoro está quando o jovem incita desejos sexuais, isso pode ser pegar na mão para uns, beijar para outros, olhar e etc.

“Quando a intimidade física se desenvolve  antes da intimidade espiritual, urna nuvem de culpa aparece entre o casal e entre eles e o Senhor. Muitos casais que eu aconselho têm problemas gravíssimos no seu casamento  porque não cuidaram do seu relacionamento físico, e agora há  desconfiança, infidelidade, frustrações, brigas e sentimentos de culpa.”



No capítulo 5 intitulado “O que os pais tem a ver com  meu  namoro?”, o autor defende que é necessário buscarmos  a harmonia nos nossos lares, pois “Deus usa nossa própria família, nosso pai e mãe, os nossos irmãos e a nossa situação em casa, para nos moldar e para desenvolver em nós qualidades espirituais, preparando nos para o nosso próprio casamento.”

o autor dá duas dicas para moços e moças: “Agora, aqui vai uma dica para as moças. Observem bem a maneira como o seu namorado, ou noivo, trata a própria mãe. Ele é respondão, não demonstra respeito e a desobedece? Quando vocês estão juntos, ele fala mal dela? Muito bem, aqui está uma dica importante para você: não se case com um homem assim! Espere até que ele aprenda a viver em harmonia com seus pais, tratando a sua mãe com honra e  respeito, porque um dia ele, certamente, irá tratá-la da mesma maneira. Mas agora eu vou falar para os rapazes. Observem bem a maneira como a sua namorada ou noiva trata o pai dela. Ela é respondona? Ela fala mal do pai quando vocês estão juntos? Ela não liga para as ordens dele? Muito bem, se ela demonstra atitudes assim negativas, um dia ela vai agir com você da mesma maneira que age com o pai. Enquanto ela está na casa dos pais, o pai é a autoridade na vida dela, mas, uma vez casados, você se torna a autoridade sobre ele. 


Por fim, destaco um ponto crucial do capítulo "A melhor coisa que uma mãe pode dar como herança às suas filhas é ser submissa ao pai delas, e a melhor herança que um pai pode dar aos seus filhos é amar a mãe deles”