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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Namoro a três: capítulo 3 do Eu amo você



Hoje, vamos falar do terceiro capítulo do livro Eu amo você para quem não está acompanhando as postagens aqui temos um post sobre o prefácio do livro, aqui sobre o primeiro capítulo e aqui sobre o segundo capítulo do livro.
O capítulo de hoje é muito edificante e trata de um tema que eu vejo esquecido entre os casais, o capítulo intitula-se "Namoro a três!" e inicia-se com um versículo Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus (I Coríntios 10.31), com isso o autor nos alerta que nosso relacionamento também deve ser para a glória de Deus.
O autor volta ao tema do jugo desigual e enfatiza que essa ação resulta em um “casamento incompleto, porque o aspecto prioritário do casamento, que é a unidade espiritual, está perdido.”.
Ele relata que:

 “Certa vez, num dos meus seminários, eu fiz a seguinte pergunta para os rapazes: Quando foi a última vez que você orou com a sua garota?. Depois da palestra, um rapaz me disse: Jaime, oração no namoro? Não tem cabimento!. Eu falei para aquele jovem crente: Se não há ambiente para oração, alguma coisa está errada no seu namoro, porque a oração deve ser a prática mais espontânea na vida cristã, dentro ou fora do namoro.  Uma moça certa vez me disse: Jaime, nós não oramos, nem lemos a Bíblia, ou conversamos sobre coisas espirituais no nosso namoro porque o meu namorado é um pouquinho tímido a respeito de coisas espirituais. Muito bem, eu disse, posso entender essa timidez se ele é um crente novo, ou se seu namoro está no início. Entretanto, se depois de seis meses ou um ano, ele ainda não quer orar, ou ler a Palavra com você, você deve pensar seriamente se quer continuar com ele ou não."

O autor relata que os momentos de oração nos dão força para momentos de “[...] tentação, especialmente no controle dos impulsos sexuais e no relacionamento físico no namoro.” Ele nos alerta:

“Jovens, se vocês não oram no período do namoro e do noivado; se vocês não lêem a Palavra juntos e procuram obedecê-la; se vocês não procuram ter uma conversa aberta e franca sobre suas vidas íntimas, sobre suas lutas e dificuldades, não pensem que, de repente, no primeiro dia do casamento, será automático orar; que será automático colocar a Bíblia como prioridade e organizar a vida conforme os  princípios de Deus. Isso simplesmente não acontecerá. O período de namoro e noivado é muito importante para construir o alicerce de um casamento feliz”



Além disso, o autor nos traz cinco questões para desenvolvermos os padrões de Deus em um namoro:

1)            Desenvolvam atividades em grupos e evitem ficar em casal, ou seja, apenas os dois por muito tempo;
2)            Estabeleçam regras de conduta;
3)            Orem juntos, para entregar uma atividade específica, após uma conversa séria, quando se está passando por uma dificuldade, para agradecer, entre outras situações;
4)            Tenham uma comunicação aberta; “Procurem resolver os problemas logo no início, sem deixar acumular encrencas e sentimentos de rancor contra o seu parceiro.”; e
 5) “Procurem ler bons livros. Sugiro os seguintes: Uma Bênção Chamada Sexo, de Robinson Cavalcanti; Casei-me Com Você e Amor, Sentimento A Ser Aprendido, de Walter Trobisch; A Família do Cristão, de Larry Christenson.”

Por fim,  o autor finaliza o capítulo advertindo-nos a sermos cautelosos com as conversas durante o namoro e evitar as conversas íntimas sobre sexo,  pois “ Isso pode levá-los a serem despertados
sexualmente. Não há nenhuma dúvida em minha mente de que você quer um casamento feliz, dentro do padrão de Deus. No entanto, para que isto aconteça, você tem que começar a construir a sua casa na rocha que é Jesus Cristo e na Palavra de Deus. Decida em seu coração que você baseará seu namoro nos princípios e propósitos de Deus. Que Deus o abençoe”


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